Nos meus idos 16-17 anos fotografei diversas auroras e crepúsculos, tentei demover a poesia e enquadrá-la numa lente. Decerto intento impossível, mas restou um esboço distante do que a natureza nos reservou. Hoje, 10 anos depois ressurgiu a pergunta: o que é real? A poesia ou esses matizes do eterno devir da esfera Gaia?
Só uma coisa... o scanner não ajudou muito...
Elo de núvem e mar - Praia Grande - SP.
A ilha que se perde - Itamaracá - PE
O homem tá de volta... isso pode mudar o mundo... Valeu Felipe, Eliseu
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